Goleiro atuou em seis partidas da Série C 2024 pelo Timbu
A coletiva de apresentação de Deivity no Santa Cruz, na quinta-feira (19), iniciou com o goleiro falando sobre a breve passagem pelo Náutico. O reforço tricolor para 2025 descrevou a experiência recente no futebol pernambucano como “atípica”.
A consideração, segundo Deivity, passa principalmente pela indecisão de Bruno Pivetti, então técnico do Timbu, para definir um nome para a meta. Com a saída de Vagner, titular na posição, Deivity chegou a disputar a vaga com Jefferson Romário e Renan Bragança. Nesse cenário, atuou em seis partidas do Campeonato Brasileiro.
“Foi um contexto muito atípico. Independente da instabilidade que estava acontecendo no clube, tanto antes, quanto depois da minha chegada, acredito que a administração teve suas pecularidades pela forma de pensar do último treinador, o Bruno Pivetti. Acredito que ele estava muito indeciso entre respaldar um goleiro e achar um goleiro”, disse.
“Esclareço que não teve nenhum tipo de desentendimento da nossa parte. Simplesmente houve algumas conversas onde ele passou o ponto de vista dele e eu passei o meu. Não posso fugir na minha opinião, acredito que muito passou pelas indecisões dele. Acho que, desde a chegada dele, foram trocados três goleiros”, acrescentou o goleiro.

Foto: Evelyn Victória/Santa Cruz
Futuro do Santa Cruz
Virada a chave para a passagem na Cobra Coral, Deivity terá Moisés e Rokenedy como concorrentes de posição para a próxima temporada.
“A disputa dos goleiros passa muito pelo treinador. Como atleta, eu procuro sempre dar o meu melhor, independente se vou jogar ou não, até porque quem define isso não sou eu. Procuro sempre estar no meu melhor, seja físico, técnico ou mental. Muitos cenários podem acontecer, como lesões e cartões. Temos um comandante (Itamar Schulle) que dispensa comentários e tem total capacidade de tomar as melhores decisões em prol do melhor do Santa Cruz”, concluiu.
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