O zagueiro destacou a boa parceria com Ramon Menezes dentro e fora de campo
Na próxima rodada na Copa do Nordeste, o Ceará terá pela frente um jogo decisivo diante o América-RN, na quinta-feira (6), às 19h, no PV. O zagueiro Marllon fez uma projeção da importância da partida e falou sobre as críticas recebidas no começo da temporada.
“Quando virou o dia [da vitória contra o Maracanã], já estávamos pensando no América-RN, até porque o Ceará está fora da zona de classificação. Nosso foco total é no América para termos um resultado positivo e alcançarmos a classificação quanto antes. A nossa conversa sempre foi classificar em primeiro para jogar perto da nossa torcida, mas o objetivo é sempre avançar para a próxima fase”, disse o zagueiro.
Marllon foi alvo de críticas por parte da torcida no começo da temporada pelas atuações abaixo do esperado nos primeiros jogos. Por um erro individual, o Ceará levou o gol que sacramentou a derrota para o Náutico, no Nordestão.
Foto: Reprodução/TV Vozão Ceará
O zagueiro lamentou o erro, mas explicou que é comum a falta de ritmo de jogo nos atletas neste início de temporada. Ele ressaltou que Léo Condé e os companheiros foram importantes para ele ganhar confiança. Marllon também citou as conversas dentro e fora de campo com Ramon Menezes, que está como dupla neste início de ano no Ceará.
“A gente fica cabisbaixo pelo incidente contra o Náutico, mas se pegar a avaliação geral, eu tive 7 dias de treino e logo na segunda semana fui para um jogo. Conversei com o Léo Condé, mas ele me passou segurança, a comissão técnica e os companheiros, que me ajudaram tanto até aqui. Com o tempo, as coisas vão melhorando para mim e para a equipe. No geral, fisicamente e tecnicamente todos estão evoluindo e estão bem, até mesmo de entendimento tático. Então, esse é um momento bom para mim e para a equipe”, iniciou o zagueiro.
“O Ramon [Menezes] é um jogador muito experiente, então a comunicação nos ajuda muito. A gente conversa, chamando e cobrando, que é importante no meio do futebol, para ter mais confiança nos jogos. Mas se você pegar o time todo, ficaram os remanescentes e novos jogadores. Mas o diálogo em campo e fora também, é importante para a gente. A experiência dos jogadores, como o Matheus Bahia, nos ajuda bastante”, completou Marllon.
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