Em uma atuação morna, o Bahia se encaminhava para mais um tropeço como mandante nesse Campeonato Brasileiro. Porém, aos 49 minutos do segundo tempo, o árbitro Jefferson Ferreira de Morais marcou um pênalti a favor do time baiano, após a bola bater na perna e depois no braço do zagueiro Marcelo Benevenuto do Botafogo. E manteve a marcação, mesmo após se chamado pelo árbitro de vídeo. Chance aproveitada por Rodriguinho, que converteu a penalidade e deu a vitória ao Tricolor por a 1 a 0.
Com isso, o Bahia, que vinha de uma goleada sobre o Melgar, do Peru, pela Sul-Americana, volta a emendar uma sequência de duas vitórias seguidas. A última vez que havia conseguido isso foi nos dois primeiros compromissos do time na Série A, diante de Coritiba e Bragantino, quando a equipe ainda era comandada por Roger Machado.
O resultado dá um fôlego extra ao time de Mano Menezes, que chega aos 22 pontos, na 14º posição abrindo uma folga de dois pontos para a zona de rebaixamento, que agora é aberta pelo próprio Botafogo, em 17ª. Na quarta-feira, o Bahia paga o jogo atrasado do primeiro turno, diante do Fortaleza.
Estatísticas
Posse de Bola: Bahia 58% x 42% Botafogo
Finalizações: Bahia 20 x 10 Botafogo
Finalizações no gol: Bahia 5 x 3 Botafogo
Passes certos: Bahia 426 (86%) x 291 (81%) Botafogo
Faltas: Bahia 19 x 17 Botafogo
Desarmes: Bahia 15 x 10 Botafogo
Defesas dos goleiros: Bahia 3×5 Botafogo
Fonte: Sofascore
Com e sem o VAR
O pênalti marcado pelo árbitro Jefferson Ferreira de Morais vai dar muito o que falar. Isso porque antes de tocar no braço do zagueiro Marcelo Benevenuto, a bola bate na perna do jogador do Botafogo, após chute de Gilberto. E mesmo sendo chamado pela equipe de árbitro de vídeo, uma vez que o toque acaba sendo involuntário, a decisão foi mantida. No primeiro tempo, o VAR também foi utilizado para anular o gol de Fessin (em um frangaço do goleiro Saulo). Porém, dessa vez, o árbitro de campo aceitou o alerta do vídeo e anulou, corretamente o lance, uma vez que houve falta de Nino Paraíba no começo da jogada.
Gilberto no banco e mudança no esquema
Artilheiro do Bahia na temporada, com 12 gols, o atacante Gilberto, que deixou o jogo contra o Melgar com uma pequena contratura, começou a partida no banco de reservas. Com isso, o técnico Mano Menezes abriu mão de um centroavante fixo, escalando Fessin como um “falso nove”, ao lado de Élber e Rossi no ataque. Porém, a estratégia não deu certo, com o Tricolor criando pouco e sentindo a ausência de um jogador de maior poder de finalização, apesar do esforço de Fessin. Tanto que, aos 15 minutos da segundo tempo, o treinador resolveu colocar o camisa 9 em campo, deslocando Fessin para o lado de campo.
Homenagem a Jotinha
O time do Bahia entrou em campo com uma camisa em homenagem ao comediante Jotinha, torcedor símbolo do clube, que faleceu na última quinta-feira por complicações d Covid-19. A camisa será vendida no site da loja oficial do Tricolor, por R$ 59,90, e 100% do lucro será revertido para a família de Jotinha.
Foto: Twitter/ECBahia
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