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O terço final da Série B para o Nordeste e o cenário de cada clube

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Com a conclusão da 25ª rodada, já passaram dois terços da Série B do Brasileiro. E na reta final da competição, restando 13 partidas para cada equipe, temos situações distintas para os seis clubes nordestinos.

Abaixo apresento a tabela do primeiro e do segundo terços do campeonato, o que mostra algumas mudanças de cenário para alguns clubes da região, como Sampaio Corrêa e CSA, enquanto que, para outros, exemplo do Náutico, a luta é a mesma do início da competição. No caso, contra as últimas posições da tabela.

Os dois terços da Série B 2020

Sampaio Corrêa
O clube maranhense largou mal na competição tendo casos de Covid em seu elenco e jogos do estadual como empecilho inicial, mas no segundo terço conseguiu a melhor campanha dos 20 clubes e compensando seus três jogos atrasados muito bem. Hoje figura no G4 e se fizer um aproveitamento de 54% no terço final tem ótimas chances de conseguiu o acesso pra Série A.

CSA
Desde a troca de Argel por Mozart Santos, o CSA é outro que conseguiu grande recuperação. Se na primeira parte do campeonato estava figurando uma luta contra rebaixamento, o bom desempenho no segundo terço rendeu uma possibilidade real de brigar pelo acesso. E o grande salto veio através do sistema defensivo. A média de gol sofrido por jogo que era de 1,5 (1º terço) caiu para 0,5 (2º terço).

Confiança
O terceiro destaque de boa reação no campeonato é o clube sergipano. Com o retorno de Daniel Paulista o risco de queda praticamente foi anulado. O Confiança passou a transformar os empates iniciais em vitórias. Para ter a possibilidade de acesso pra primeira divisão terá que melhorar um pouco mais o que conseguiu fazer na segunda parte.

CRB
O grande fator de queda do Galo nos números foi nos jogos como visitante. Se na primeira parte somou oito pontos fora (dos 18 que disputou), neste segundo terço só conseguiu vencer o Oeste, acumulando seis derrotas, o que fez o desempenho geral cair bastante. De um postulante ao acesso a Série A, a equipe entrou num limbo do campeonato. A saída de Léo Gamalho na 12ª rodada também acabou sendo determinante.

Vitória
O primeiro terço de instabilidade com Bruno Pivetti fez piorar no aproveitamento da segunda parte com a chegada de Eduardo Barroca. Com a perspectiva mudando de uma luta por acesso para mais uma vez tentar escapar do rebaixamento (como no passado), o Vitória com Rodrigo Chagas (interino que assumiu depois da saída de Barroca) conseguiu triunfar nos dois últimos jogos e respirar aliviado de um perigo iminente que rondava.

Náutico
Havia uma esperança que Gilson Kleina fosse render com o Náutico quando chegou. Já no fim da primeira parte, o Timbu perdia força e ficou muito tempo mostrando queda de rendimento na insistência de manter o técnico por tanto tempo. O time entrou no Z4 e só depois do 16º colocado abrir vantagem a troca veio. A primeira vitória com Hélio dos Anjos (obtida na última rodada sobre o Guarani) pode indicar o começo de uma recuperação. Mas para escapar, o time terá que fazer o último terço melhor do que não apresentou nos outros dois.

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