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Auxiliar celebra volta da ‘atitude’ em vitória: “Atuação digna do Náutico”

Marcelo Rocha citou também a intensidade da equipe e viu o Timbu superior, principalmente no segundo tempo

Foto: Caio Falcão/ CNC

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Na fundamental vitória diante do Paraná, na noite desta sexta-feira, nos Aflitos, o auxiliar técnico do Náutico, Marcelo Rocha, que comandou a equipe (Hélio dos Anjos está com Covid-19), celebrou o retorno da atitude do Timbu. De acordo com ele, contra os paranaenses, o time apresentou o padrão dos últimos jogos e a derrota para o Confiança foi algo fora da curva, conforme avaliou após o triunfo.

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VÍDEO: assista aos gols da vitória do Náutico diante do Paraná, nos Aflitos

“A conversa (nos últimos dias) foi (sobre) a mudança de atitude, tínhamos que mudar. Voltamos a jogar como vínhamos jogando nos últimos cinco jogos. Então acho que hoje fizemos uma atuação digna do Náutico porque lá em Sergipe infelizmente não conseguimos colocar o nosso futebol, nosso ritmo, intensidade dentro de campo. Então acho que hoje voltamos a ser o Náutico das últimas cinco partidas, tirando o Confiança”, analisou Marcelo Rocha.

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Agora, no recorte citado pelo assistente, o Timbu tem três vitórias, um empate e somente um revés. Com isso, somado ao tropeço do Figueirense também nesta sexta, saiu da zona de rebaixamento, subindo ao 15º lugar, com 38 pontos. Na sequência da Série B, o Timbu se prepara para voltar a campo nesta terça-feira, novamente nos Aflitos, diante do líder América-MG. 

Confira outros trechos da coletiva 

Você esteve mais enérgico na beira do campo?

“Eu acho que no jogo em Aracaju até eu tive menos intensidade, vamos por aí. Nosso time realmente voltou a jogar o que vinha jogando antes e acho que foi apenas um desvio de conduta no jogo do Confiança. Mas hoje voltamos a jogar com intensidade, buscando o gol o tempo todo e era um jogo para terminar quatro ou cinco. Seria normal pelo que apresentamos”.

Tempos distintos 

“Acho que o primeiro tempo o Paraná também teve méritos, uma equipe que lutou bastante e conseguiu igualar o ritmo do Náutico na condição física. Nós fizemos o gol, mas o Paraná também teve muitos méritos no primeiro tempo. E no segundo tempo conseguimos manter a nossa intensidade, volume e conseguimos a virada. E se não fosse Renan (goleiro paranista) teríamos feito dois ou três gols. Foram tempos distintos, mas no segundo conseguimos superar bem mais o Paraná”.

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