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Após vitória do Sport, Jair explica trocas, exalta entrega e saída do Z4

Técnico concedeu entrevista após duelo com o Botafogo; veja principais trechos

Foto: Brasileirão, via Maga Jr/ Gazeta Press

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Diante do virtual rebaixado Botafogo, na noite desta sexta-feira, no estádio Engenhão, o Sport não teve uma atuação inspirada, ainda que tenha conseguido a vitória por 1 a 0 e deixado a degola. Após o confronto, o técnico Jair Ventura reconheceu que o triunfo poderia ter sido mais fácil, mas preferiu exaltar o comprometimento dos jogadores e a subida na classificação. 

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VÍDEO: assista ao gol do Sport na vitória sobre o Botafogo, no Rio

“Hoje temos que valorizar mais a entrega do grupo, Márcio e Juba que não vinham jogando. Lembrando que quando a gente perde falamos das perdas, e hoje usamos os meninos, que deram resposta mais uma vez. De repente poderia ter sido mais fácil, lógico, a gente queria, mas temos que combinar com o nosso adversário, que tinha um jogo decisivo, assim como nós. Conseguimos os três pontos, subimos ao 14º, que era o mais importante nesse momento”, disse o treinador.

Além disso, Jair Ventura explicou as substituições feitas – ao término do jogo, o Leão tinha três zagueiros, quatro laterais e dois volantes em campo. Veja a ficha do duelo abaixo.

“Começando pelo intervalo, com a entrada de Sander e Márcio. Eles estavam trazendo Matheus para jogar com Navarro por dentro, dois atacantes, e estava entrando muito essa bola por dentro, com os nossos volantes. Beto já tinha cartão amarelo e a gente jogava com um e dois e passamos a jogar com dois e um, para dar sustentação ali por dentro, por isso a entrada de Márcio. E o lado mais forte do Botafogo era com Kelvin, um menino muito bom, e eles traziam Matheus por dentro para dar o corredor para ele. E Júnior estava com dificuldade. E a entrada de Sander foi para fortalecer isso”, iniciou.

“E no decorrer do jogo, pelas circunstâncias, com a entrada de Babi e duas referências altas na área, a gente optou por fazer uma linha de cinco, com mais um zagueiro, para que tivéssemos superioridade numérica na área. Sabemos que uma das armas fortes do Botafogo é o cruzamento e por isso fizemos uma linha de cinco com Rafael Thyere, que por sinal entrou muito forte”, concluiu.

Veja outros trechos da coletiva 

Comemoração do fim do tabu (foi a segunda vitória do Leão no Rio sobre Alvinegro em 17 partidas)

“Vale ressaltar a dificuldade de jogar aqui. O Sport desde 1994 não ganha do Botafogo no Rio e nunca tinha vencido no Nilton Santos. Quebramos um tabu e subimos na tabela que foi o mais importante. Entramos, antes do jogo, na zona de rebaixamento e hoje estamos em 14º. Sabíamos da dificuldade, a outra equipe também tinha o jogo da vida e nós fizemos o nosso jogo da vida também. E dentro disso a equipe do Sport consegue sair daqui com os três pontos muito importantes”.

Pressão do Botafogo no segundo tempo

“Porque o nosso adversário tinha a necessidade de vencer ou seria rebaixado. Por causa disso eles se jogaram e tiveram mais oportunidades no segundo tempo. Mas só para lembrar que quem ganhou foi o Sport”.

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