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De volta, massagista é recebido com festa e se emociona no Náutico

Paulinho havia sido preso acusado de ter assaltado um ônibus, o que assegura não ter cometido

Foto: Tiago Caldas/ CNC

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A terça-feira no CT Wilson Campos foi de bastante emoção. Após receber um habeas corpus da Justiça na última sexta, o massagista Paulo Mariano, o Paulinho, retornou aos trabalhos nesta tarde e foi recebido com muita festa no Náutico. Ele havia sido preso no fim de fevereiro sob a acusação de ter assaltado um ônibus, algo que afirma não ter feito. 

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No clube, jogadores, funcionários, membros da comissão técnica e a direção recepcionaram Paulinho com abraços e sorrisos no salão do hotel do clube. O massagista passou 24 dias detido no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife. 

“Agradeço muito a Deus a oportunidade de estar em casa, aqui no trabalho. Não esperava essa surpresa que o pessoal fez para mim, todos os atletas, comissão técnica, diretoria, staff. Só tenho que agradecer muito a Deus por tudo, o carinho enorme que têm por mim. Do porteiro ao presidente eu sou muito querido, graças a Deus todos gostam de mim”, disse Paulinho.

“Está sendo uma alegria imensa, desde quando saí já queria vir trabalhar, mas Bruno e Hélio falaram para eu aproveitar minha família. Mas está sendo maravilhoso estar com meus companheiros e (quero) agradecer também a Alexandre (massagista), que trabalhou dobrado por ele e por mim nesses 27 dias”, acrescentou.

Paulinho foi preso no dia 22 de fevereiro, sob a acusação de estar envolvido em um assalto a ônibus, em 2018. No total, foram 24 dias no Cotel, aguardando pedido de habeas corpus.

O Náutico deu o suporte jurídico no caso e, além disso, na semana passada, jogadores, o técnico Hélio dos Anjos e outros funcionários do clube criaram a campanha #JustiçaPorPaulinho, pela liberdade de Paulo Mariano.

A família, o advogado e o clube alegam a inocência de Paulinho no caso. De acordo com eles, o massagista estava em casa, na noite de Natal, no dia em que o crime foi cometido. Além disso, ele sequer foi intimado ou acusado até ser preso.

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