Após empate em 1 a 1 contra o Vitória, na noite da última quarta-feira, um misto de sensações para Roberto Fernandes. Onde o saldo é positivo, afinal, o principal objetivo foi alcançado, que era a liderança do grupo A da Copa do Nordeste, ainda que tenha contestado o pênalti marcado aos 31 minutos do segundo tempo para o Rubro-negro no Barradão.

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Com o resultado, o Galo da Pajuçara foi ao primeiro lugar do grupo A do Regional, com oito pontos. E para manter-se lá terá que torcer contra o Ceará, que ainda joga nesta rodada. Sobre o jogo, aliás, Roberto Fernandes falou também sobre a escalação alternativa, já que poupou seis peças consideradas titulares de olho no Goianésia, neste sábado, pela Copa do Brasil

Veja principais trechos da entrevista

Pênalti para o Vitória

“Tenho muitas dúvidas, preciso ver na televisão o lance, mas onde eu estava pra mim não foi pênalti. A gente precisa continuar trabalhando para corrigir porque, independente do pênalti, nós tivemos, mais uma vez, o contra-ataque à nossa disposição e, se caprichássemos, poderíamos ter feito o segundo gol”.

Liderança

“Um objetivo foi alcançado, que era dormir na liderança do nosso grupo na Copa do Nordeste, assim como no Alagoano. E por muito pouco não saímos com a vitória, ainda por cima quebrando um tabu”.

Escalação alternativa

“Time ganha jogo, elenco ganha competição. Não vamos passar o ano inteiro com a mesma escalação. Como treinador, tenho que tomar decisões e assumir a responsabilidade. O CRB está em um momento crítico da temporada, teremos quatro jogos com apenas dois dias de intervalo de um para o outro, jogos decisivos e com viagem. Então, nós que estamos com os atletas no dia-a-dia, precisamos avaliar e saber o custo-benefício”.