Técnico do CRB valoriza vitória sobre Cruzeiro e já mira confronto contra o Palmeiras

Após a importante vitória por 4 a 3 sobre o Cruzeiro, pela segunda rodada da Série B, o técnico do CRB, Allan Aal, afirmou que a sua equipe ainda vai evoluir mais ao longo da temporada. Para o treinador, um dos segredos do seu início de trabalho no Galo vem sendo construir um bom ambiente de trabalho interno. O time alagoano soma quatro pontos no Campeonato Brasileiro, uma vez que estreou com um empate por 2 a 2 com o Remo, no Rei Pelé.

“Eu acredito que a gente tem que tirar muita coisa positiva, obviamente. Mas também corrigir alguns detalhes que poderiam fazer diferença contra nós e manter a convicção, a confiança e esse bom ambiente de trabalho que a gente tá criando. Isso é fundamental para uma competição tão longa”, destacou o comandante alvirrubro.

“Vale a gente valorizar todo o grupo. Independentemente de quem inicia ou quem termina a partida, essa entrega, essa postura e esse entendimento são fundamentais. É uma competição longa, que exige de todo grupo o comprometimento e, principalmente, essa concentração na leitura de tudo aquilo que a gente imagina que seja melhor para a equipe”, completou o treinador regatiano.

A vitória, fora de casa, diante do Cruzeiro também serviu para motivar o CRB em busca da classificação às oitavas de final da Copa do Brasil, quarta-feira, contra o Palmeiras, no Allianz Parque. Na partida de ida, em Maceió, o Galo foi derrotado por 1 a 0. Com isso, precisará de um triunfo por dois gols de diferença para a avançar e de um para levar a decisão para os pênaltis. A classificação vale uma cota de R$ 2,7 milhões.

Por conta da partida, a delegação alvirrubra seguiu direto para São Paulo, não retornando à Maceió. “Vamos nos manter aqui em São Paulo, pra poder acelerar o processo de recuperação, e já pensar na partida do Palmeiras, que é dificílima e não tem refresco. É os jogadores comemorarem hoje, mas a partir de amanhã de manhã é trabalhar, recuperar bem e pensar no próximo desafio”, destacou Allan Aal.

Ouça a partir do minuto 108′: