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Direção do Sport busca parcerias para viabilizar reformas na Ilha para 2022

Estádio precisa de várias melhorias; jogos atualmente são na Arena

Foto: Anderson Stevens/ Sport Recife

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Assim que assumiu o Sport no fim de julho, a direção almejava uma reforma para que a Ilha do Retiro pudesse receber os torcedores ainda neste ano. Algo que, sabe-se, não vai ocorrer, uma vez que o clube definiu os jogos na Arena de Pernambuco até o término da temporada. Isso acontece porque as necessidades de melhorias no estádio vão além do que o projetado naquele momento. O que pede, automaticamente um maior investimento do Leão, que não vive boas condições financeiras. 

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Além de reformas nos banheiros, troca de cadeiras, lâmpadas e portas, além de melhorias na acessibilidade, dentre outros, surgiram demandas que são fundamentais para a realização do jogo, de acordo com o presidente em exercício Yuri Romão. Como a iluminação e o gramado da Ilha do Retiro.

“Achávamos, lá atrás, por exemplo: não tínhamos ideia de que havia necessidade de mudança de toda a iluminação. Não é só refletor, são cabos, enfim, uma fortuna. Porque as transmissões exigem hoje uma luz diferente da que temos”, iniciou.

“E outra coisa, fomos verificar, precisamos fazer muitas intervenções, a começar pelo gramado, que está muito irregular. A drenagem precisa ser refeita. São muitas coisas”, acrescentou Yuri Romão.

Foi a partir deste novo cenário que o clube concretizou a mudança à Arena de Pernambuco, para que pudesse realizar uma reforma geral no estádio, explicou. “Então já que temos que fazer isso, vamos fazer tudo de uma vez”, resumiu.

Segundo Yuri Romão, os custos para trocar toda a iluminação da Ilha do Retiro, por exemplo, giram em torno de R$ 4 milhões, enquanto para as necessidades relacionadas ao gramado é de cerca de R$ 1 milhão. Envolto em dificuldades financeiras, o clube busca parceria para viabilizar as reformas.

“Tempos que buscar uma equação, fazer parcerias. Do caixa eu não consigo fazer. Eu vou honrar o compromisso com os atletas, com os funcionários. Vou pagar a folha. Qualquer intervenção que for feita precisa vir de patrocínio ou parceria. Estamos estudando tudo”, finalizou. 

A Ilha do Retiro já vinha precisando passar por melhorias, mas ficou comprometida de vez durante a pandemia, quando ficou fechada por meses. Além disso, ao voltar a receber partidas, ainda sem torcida, praticamente não teve manutenção nas instalações.

O último jogo do Sport no estádio, aliás, ocorreu no início de setembro, contra o Internacional, ainda sem torcida. Já com público foi em março do ano passado, diante do Santa Cruz, pela Copa do Nordeste.

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