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Renato Paiva - Camboriú x Bahia Renato Paiva - Camboriú x Bahia

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Renato Paiva revelação decepção com eliminação do Bahia e reclama de pouco tempo para ajustes no time

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Renato Paiva coloca que time precisará dar resposta se classificando para as finais do Baiano; treinador aponta foco em preparar time do Bahia para Série A

O empate em 1 a 1 contra o time reserva do Fluminense-PI decretou a já encaminhada eliminação do Bahia da Copa do Nordeste. Após o jogo, o técnico do Esquadrão, Renato Paiva, não escondeu a frustração de ter ficado fora do mata-mata do torneio regional.

“De fato, estamos decepcionados pela eliminação. Não esperávamos sair da Copa do Nordeste tão cedo. Nós fizemos um jogo de volume ofensivo, criando oportunidades, mas num erro, somos penalizados no primeiro arremate do adversário. Depois, tivemos que ir atrás do prejuízo contra uma equipe que jogou para se defender. Não é o que nós queríamos, mas temos que olhar em frente”, apontou Renato Paiva.

Ainda envolvido nas disputas do Campeonato Baiano, onde saiu em desvantagem na semifinal ao perder para o Itabuna por 1 a 0 fora de casa, Renato Paiva destacou que o objetivo principal agora é garantir a presença na final do Estadual, enquanto prepara a equipe já pensando nas próximas fase da Copa do Brasil e na estreia da Série A.

“Precisamos preparar esse elenco para a Série A. É um elenco novo. Além disso, temos que lutar pela presença na final do Baiano e continuar na Copa do Brasil, não há outra coisa a fazer”, ressaltou .

Renato Paiva se queixa de falta de tempo para treinos

Outro ponto abordado pelo treinador do Tricolor de Aço foi a forma como o calendário tem minado o tempo de trabalho para o aprimoramento do elenco. Assim, Paiva colocou que a maratona tem impedido a implementação da filosofia de treinamento pela ausência do tempo para treinamentos.

“Temos 19 jogos feitos em dois meses. Isso é uma volta inteira no Campeonato Português, que se faz em seis meses. Começamos bem nos primeiros jogos, mas fomos perdendo referência a partir do momento que fomos avançando e treinando menos. Desde o jogo com o Jacuipense, jogamos com o Vitória em casa e não tivemos tempo para trabalhar. Só treino e viagem. É humanamente impossível para quem tem um elenco com praticamente 15, 16 jogadores novos, equipe técnica nova e que não faz milagres. No futebol não há milagres, há trabalho”, desabafou.

“As poucas correções que fazemos hoje é na base do vídeo, da imagem, da conversa individual e por setores. Desde a Jacuipense até hoje, foi o que conseguimos fazer. Portanto, para um treinador que tem jogadores que temos que respeitar o desgaste do jogo, aptidão para treinar e preparação para o jogo, não se consegue fazer mais do que isso. Não deixo de trabalhar, mas prefiro trabalhar no campo. Teoria, vídeo complemental, não é fundamental”, concluiu Renato Paiva.

Entretanto, a maratona do Bahia irá continuar. o Esquadrão já volta a campo no sábado, às 16h, quando encara o Itabuna pelo jogo de volta da semifinal no Baianão. Para avançar, o Tricolor precisará vencer o Azulão por dois gols de diferença.

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