Treinador foi apresentado pelo Dragão e prometeu estilo de jogo ofensivo para conquistar a vaga na segunda fase da Série C
O novo treinador do Confiança, Luizinho Vieira, chegou para substituir Vinícius Eutrópio e tem a missão de garantir a equipe sergipana no G-8 da Série C ao fim da primeira fase do campeonato. Não é fácil, já que o Dragão ocupa a 13ª colocação, com 16 pontos, três a menos que o São José, 8º colocado. Mas para chegar ao objetivo, o treinador já tem um modelo em mente.
Seguimos com a preparação para enfrentar o Operário! 💪🏻⚽️
— Confiança (@adc_confianca) July 19, 2023
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Luizinho Vieira explicou como quer que o Confiança jogue. Ele mira um time ofensivo e, principalmente, agressivo. A ideia é de que não haja somente essa agressividade na hora de atacar, mas também para defender. Com um time que tenha marcação alta para recuperar rapidamente a bola e possa, desse jeito, manter o controle da partida.
“Eu tenho uma ideia estabelecida de metodologia de trabalho. Obviamente, tem que existir a parte do dia a dia para evoluir. Dentro da ideia de um time que possa ser muito agressivo, que se coloque no campo adversário para se defender e possa deixar a bola o mais longe possível do nosso gol”, contou o comandante proletário.
“É preciso ter essa mudança do dia a dia para conseguir ser agressivo e, depois disso, criar as situações ofensivas. Plasticamente é um jogo que atrai e tenho certeza absoluta de que o torcedor gostará do que vai ver. Meu time tem que jogar o tempo inteiro. São coisas que vamos colocar na cabeça dos atletas, pois quero criar um padrão do Confiança em cima das ideias”, disse.

Equilíbrio mental do Confiança para chegar ao G-8 da Série C
Outro ponto que o treinador quer ajustar no Confiança é a autoestima do elenco. Vindo de quatro jogos sem vencer, o clube se vê mais distante da briga pelo G-8 e também se aproximou do Z-4 da Terceirona.
Com isso, Luizinho Vieira pretende agir para deixar os jogadores estimulados na busca pelos resultados, trazendo novamente o Confiança para o caminho das vitórias. Através de comprometimento e dedicação, ele enxerga com otimismo a chance de passar de fase na competição.
“Nós não podemos deixar o grupo cair. Temos que subir a linha de trabalho, ter essa briga constante de mexer com o ego dos atletas. Tem horas que é preciso podar, tem horas que temos que incentivar, cobrar muito no dia a dia, principalmente na execução do treinamento”, projetou Luizinho.
“O grupo é comprometido com o trabalho e nem tudo está errado. A missão não é mexer, e sim criar um padrão para a minha ideia de jogo. Dentro disso, tenho que encaixar as peças ideais ou que possam nos trazer uma execução dessa ideia”, concluiu o técnico do Confiança.

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