Osvaldo e Ceni jogaram juntos no São Paulo e o atacante esteve com o técnico no Fortaleza, agora se reencontrarão no Ba-Vi
O atacante Osvaldo, do Vitória, e o técnico Rogério Ceni, do Bahia, têm bastante história juntos. Desde 2012, quando se conheceram e passaram a jogar juntos, eles possuem uma amizade e agora se reencontrarão no Ba-Vi, neste domingo, às 16h, no Barradão, pelo Campeonato Baiano. Apesar da consideração que tem pelo amigo, Osvaldo já destacou: “hoje somos rivais”.
O jogador do Vitória falou da amizade entre eles e o respeito, além de também conversarem de vez em quando. Contudo, eles se separam no último domingo, já que cada um precisa defender o seu clube.
“É um cara que admiro e respeito muito o trabalho dele, mas hoje somos rivais. Mas sempre falo com ele, trocamos mensagens. Tem uns dias que não falo com ele, que está muito focado no trabalho ele e eu com o meu. Mas espero que esse ano eu possa me dar melhor jogando contra ele. Ele defende o pão dele lá, eu o meu aqui e vida que segue”, disse Osvaldo.
Mesmo rivais no Vitória x Bahia, Osvaldo e Ceni têm história juntos
O atacante do Vitória falou também da importância que Ceni tem em sua carreira. O goleiro foi um dos personagens que contribuiu para a chegada de Osvaldo ao São Paulo, em 2012, e ajudou na adaptação dele ao clube nas três temporadas em que passou lá. Algo que o jogador rubro-negro não esquece.
Além disso, Osvaldo também teve um encontro com Rogério Ceni já com o ex-goleiro assumindo a função de técnico, agora no Fortaleza, em 2019. Ali, estiveram juntos por mais dois anos. Um parceria que, agora, com o atacante no Vitória e o técnico no Bahia, fica um pouco de lado, pelo menos dentro de campo.
“O Rogério é um cara que teve muita participação na minha ida para o São Paulo, em 2012. Quando jogamos Ceará x São Paulo, em 2011, acabando o jogo ele já foi em mim, perguntando como estava a minha situação, e me deu muita força na minha chegada ao São Paulo. Estava em adaptação e ele me aconselhava muito para não largar, continuar treinando porque minha oportunidade ia chegar. Quando tive, consegui entrar na equipe e não saí mais”, contou.
“Conquistamos um título importante na Sul-Americana, depois tivemos praticamente três anos juntos no Fortaleza, conquistamos a Copa do Nordeste, levamos o Fortaleza a uma Sul-Americana pela primeira vez na história”, relembrou.
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