Meio de campo, setor destacado pelo treinador, conta com 11 peças; três estão machucados
Os gols sofridos no fim do Ba-Vi, com derrota de virada do Bahia no Barradão, fez com que o técnico Rogério Ceni voltasse a falar sobre o elenco tricolor. Na visão do treinador, o grupo ainda está carente de peças, sobretudo no meio de campo.
“Não temos as trocas necessárias para o modelo de jogo no meio. Temos as trocas para o ataque… Dentro do modelo de jogo que a gente construiu, muito bem treinado, futebol prazeroso de se ver, em determinado minuto, quando o cansaço bate, a gente sofre mais que o normal”, destacou.
No último domingo, o Esquadrão foi novamente derrotado fora de casa para o rival. Desta vez, vencia o jogo até os 42 minutos do segundo tempo, quando o Vitória marcou duas vezes e garantiu vantagem na final do Baiano.

Ceni também avaliou os possíveis próximos movimentos de mercado do Grupo City, responsável pelo futebol tricolor, pensando na sequência da temporada. Para o comandante, no entanto, a tendência é de que poucas ‘caras novas’ se juntem ao atual grupo.
“Já se gastou muito dinheiro, investiu bastante. Vejo falando que tem milhões, milhões. Foi investido bastante ano passado, bastante esse ano. Estamos tentando achar alguma peça para fortalecer o setor e ter uma troca a mais”, revelou.
Opções no meio de campo do Bahia

Hoje, o setor ‘reclamado’ por Ceni conta com 11 nomes, entre jogadores de ofício e peças polivamentes. Destes, três estão entregues ao departamento médico, casos do volante uruguaio Acevedo e dos pratas da casa Sidney e Roger Gabriel.
Vale lembrar que Thaciano, meio-campista de origem, tem sido utilizado mais à frente, próximo à área e como uma das peças de referência no ataque do Bahia.
Abaixo,confira relação completa do setor:
- Caio Alexandre
- Cauly
- Rezende
- Jean Lucas
- Yago Felipe
- Thaciano
- Everton Ribeiro
- Luciano Juba
- Roger (lesionado)
- Acevedo (lesionado)
- Sidney (lesionado)
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