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Galdezani ganha confiança e deve ter sequência no Bahia, aponta Dado

Bahia, BA, Série A, Últimas

Por Klisman Gama

Por Klisman Gama

Postado dia 10 de junho de 2021

Com a suspensão do meia Daniel por conta do envolvimento na briga na final da Copa do Nordeste -onde ele foi condenado a pegar seis jogos de suspensão e já cumpriu dois -, abriu-se uma brecha no meio de campo do Bahia. Com isso, o volante Matheus Galdezani foi o escolhido por Dado Cavalcanti para ocupar o lugar. Com características diferentes do seu colega de equipe, algumas modificações estão sendo feitas para que tanto Galdezani, quanto o time, se adaptem o mais rápido possível a essa mudança.

Para o comandante do Bahia, o resultado vem sendo satisfatório. Tanto que ele já indicou que deve dar sequência ao atleta nos próximos jogos, principalmente pelo que ele apresentou no triunfo em cima do Vila Nova, por 1 a 0, na Copa do Brasil. Houve uma adaptação melhor do conjunto e a atuação do camisa 20 o credencia a isso.

“Eu valorizo o jogo que o Galdezani fez, e aproveito, inclusive, para defender minha teoria de repetição de escalação. No jogo passado, primeiro da nossa equipe com o Galdezani em campo e sem o Daniel, tivemos um pouco mais de dificuldade. Fomos reféns da qualidade técnica individual do Daniel. Hoje (quarta, contra o Vila Nova) nem tanto. É uma adaptação. Tivemos uma conversa, duas sessões de treinamento para ajustar o posicionamento dele, que provou sua qualidade. Espero que ele consiga manter esse nível de qualidade de apresentação”, afirmou o treinador do Bahia.


Outro ponto ressaltado pelo comandante é o bom aproveitamento da bola parada com o volante. Matheus Galdezani tem sido o cobrador de escanteios e de faltas, principalmente alçadas para a área. Dessa maneira chamou a atenção de Dado, que pede que o jogador mantenha a regularidade para aproveitar a sequência de jogo no Bahia.

“Com ele em campo, ganhamos muito com a bola parada. (Contra o Vila Nova) foram absurdas as bolas que ele conseguiu colocar nos escanteios para que a gente acessasse a bola. Então entendo que seja um ganho desde que ele mantenha essa regularidade, essa intensidade de jogo, e que a gente também saiba conviver com as adaptações a ele jogando”, concluiu Dado Cavalcanti.

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