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Diá cita limite de atletas na Juazeirense: ‘Mais que isso é formação de quadrilha’

BA, Série D, Últimas

Por Camila Sousa

Por Camila Sousa

Postado dia 10 de novembro de 2021

E o técnico Francisco Diá segue causando nas redes sociais pelas declarações que dá à imprensa. Desta vez, em entrevista ao Programa Giro Esportivo, da Rádio Cidade AM 870, o hoje comandante da Juazeirense, questionado sobre o limite de jogadores que trabalharia no Cancão para 2022, disparou: ‘gosto de trabalhar com 20 e mais seis da base. Mais do que isso é formação de quadrilha’.

Além da declaração inusitada, Diá também acrescentou, no programa, alguns detalhes do seu acerto com a Juazeirense. Na conversa com os dirigentes do clube baiano, o comandante revelou ter falado para a diretoria que não tinha contrato. “Se eu perder dois ou três jogos pode me mandar embora”, acrescentou.

Após passagem no Ferroviário, Diá chegou a um acerto com a Juazeirense no último final de semana e, neste sábado, vai desembarcar no clube baiano para tocar o planejamento do time para a próxima temporada. Com vasta passagem pelo futebol nordestino, o técnico já trabalhou no Campinense, Botafogo-PB e Sampaio Corrêa.


Recentemente, inclusive, havia sido procurado pelo Santa Cruz como um dos nomes a substituir Roberto Fernandes, mas o Tricolor acertou, a posteriori, com Leston Júnior.

As entrevistas inusitadas de Francisco Diá

Além do lado experiente, com vários trabalhos consolidados na região, Francisco Diá também chama a atenção pelas entrevistas bastante sinceras que ele concede. No começo da temporada, ao avançar de fase na Copa do Brasil, o treinador ressaltou que sua dedicação ao Ferroviário estava tão grande, que nem tinha tempo para ter relações sexuais.

Em outra oportunidade, antes da fase de mata-mata do Campeonato Cearense, ele foi perguntado sobre a possibilidade de “abrir” o jogo para eliminar o Ceará, já que enfrentava um adversário direto do Vozão pela classificação. O técnico rechaçou a possibilidade, e retrucou que “quem abre é rosa, c… e porta”.

Quando começou a encarar uma sequência de resultados ruins no Tubarão, que mais na frente culminaram com o seu pedido de demissão no clube, Francisco Diá disse que podia ter “pisado em rastro de corno”, por estar com azar em alguns jogos. Em outra ocasião, também nessa sequência, negou que havia um sinal de alerta ligado no Ferrim: “Luz vermelha que eu conheço é de um cabaré”, arrematou.

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