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Reforço, Daniel Pereira se coloca à disposição no Santa para estrear contra o ASA
O novo volante do Santa Cruz, Daniel Pereira foi apresentado nesta segunda-feira. Cara nova no estádio do Arruda, o jogador já trabalhou com Leston Júnior e já pode fazer sua estreia nesta quarta-feira, contra o ASA de Arapiraca.
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Isso porque para a cabeça de área coral pode ter dois desfalques para este jogo. Elyezer foi expulso no último jogo, contra o Lagarto e não estará à disposição. Já Gilberto, lesionado, perdeu o jogo deste domingo e não tem garantias sobre retornar a tempo do próximo jogo.
Assim, Daniel Pereira se colocou à disposição de Leston Júnior e garantiu que está em condições de jogo, caso o treinador opte por utilizá-lo.
“Eu vinha jogando. Fiquei só uma semana parado. Então eu estou bem fisicamente, eu estou à disposição do técnico para poder ajudar a equipe. Estou treinando bem, estou fazendo junto com meus companheiros os treinamentos adequados. É uma decisão do professor, ele que decide quem vai jogar ou não, mas eu estou preparado para jogar”.
Essa oportunidade de estrear no Arruda, em um jogo com boa expectativa de público também foi comentada por Daniel, que revelou um frio na barriga para a estreia do que ele definiu como maior desafio da sua carreira.
“Com toda certeza dá ansiedade, dá o frio na barriga de ver esse estádio, com essa torcida que é grande, que cobra, que que apoia acima de tudo. O frio na barriga é natural, se você não tem frio na barriga, pode parar de jogar, porque você não serve mais”.
Mas, além das expectativas, o jogador também falou sobre o que a torcida coral pode esperar dele dentro de campo. “Eu jogo mais como primeiro volante. Tenho uma característica bastante de marcação, de muita intensidade na marcação, disposição, na parte física, principalmente”.
Leia a íntegra da fala do volante do Santa Cruz
O que te convenceu a vir ao Santa Cruz?
“O Santa Cruz é um clube muito grande, que tem bastante história, de muitas tradições, de torcida, de raça. É um desejo da minha carreira poder jogar em um time grande e isso que me convenceu a vir a defender as cores do Santa Cruz”.
Características de jogo e referências do Santa Cruz?
“Eu jogo mais como primeiro volante. Tenho uma característica bastante de marcação, de muita intensidade na marcação, disposição, na parte física, principalmente”.
“Eu joguei aqui com o Marcos Martins, com o Ratinho também, e outros de jogar contra. E também trabalhei com a comissão técnica aqui. Inclusive, com o Leston também cheguei fazer a lateral direita”.
“Então, as referências que me passaram são boas, de time grande, que tem a torcida, que leva, que carrega a gente. Eu vim aqui me juntar a eles para poder conquistar os nossos objetivos nesse ano”.
O Santa Cruz representa um desafio?
“É um grande desafio, com certeza. É o time de maior tradição que eu peguei na minha carreira. Então é um desafio, eu gosto disso. Venho para poder me dedicar ao máximo, poder honrar esse convite que foi feito a mim. Para poder dar as vitórias que a torcida tanto merece nesse campeonato”.
O que conhece da torcida do Santa Cruz?
“Contra o Santa Cruz, eu não cheguei a jogar, mas acompanho bastante, sei que a torcida lota o estádio. Vi, inclusive, que algumas vezes já teve até como bater o próprio Flamengo na média de público por ano. Eu vejo que quando tem jogo importante, o estádio está sempre lotado. Isso é muito bonito, é muito bacana”.
Expectativas para a Série D
“O que me atraiu foi a camisa pesada. Eu já disputei a Série D algumas vezes, é um campeonato realmente muito difícil, um jogo diferente. Não tem jogo fácil, tanto jogando fora de casa, como dentro de casa”.
“Eu acredito que, dentro da nossa casa, a torcida vai ser um fator muito importante para nós, vai nos ajudar muito nessa competição”.
Chega pronto para jogo?
“Eu vinha atuando. Eu disputei o Catarinense lá no começo do ano e, em seguida fui para o XV de Piracicaba. Eu vinha jogando. Fiquei só uma semana parado. Então eu estou bem fisicamente, eu estou à disposição do técnico para poder ajudar a equipe”.
“Estou treinando bem, estou fazendo junto com meus companheiros os treinamentos adequados. É uma decisão do professor, ele que decide quem vai jogar ou não, mas eu estou preparado para jogar. Mas também tem outros jogadores, então vamos deixar na mão do treinador que ele sabe a melhor escolha para o próximo jogo”.
Está ansioso pela estreia?
“Com toda certeza dá ansiedade, dá o frio na barriga de ver esse estádio, com essa torcida que é grande, que cobra, que que apoia acima de tudo. O frio na barriga é natural, se você não tem frio na barriga, pode parar de jogar, porque você não serve mais”.
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