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Massagista Paulo Mariano, o Paulinho, em treino do Náutico Massagista Paulo Mariano, o Paulinho, em treino do Náutico

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Após ficar preso por 23 dias, massagista Paulo Mariano, do Náutico, é absolvido na Justiça

Divulgação/CNC

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Prisão de Paulinho foi motivo de reação do clube em 2021

O massagista Paulo Mariano, o Paulinho, do Náutico, conseguiu uma importante vitória na Justiça nesta semana. O profissional, que passou 23 dias preso em um caso que gerou bastante movimentação por parte do clube em 2021, foi absolvido das acusações.

A absolvição

A notícia foi divulgada pelo Náutico nas suas redes sociais, no fim da manhã desta terça-feira (22). O clube comemorou o fato do massagista ser inocentado e reforçou que ele não cometeu o crime pelo qual foi acusado: um suposto assalto a ônibus no dia de Natal de 2018.

Na ocasião, o clube, os advogados e a família do massagista alegaram sua inocência, afirmando que ele estava em casa no dia. E que não havia provas que ligassem o jovem ao crime. Assim, ele foi solto e respondia em liberdade desde então, após conseguir um habeas corpus.

Massagista Paulo Mariano, o Paulinho, em treino do Náutico
Caio Falcão/CNC

Relembre o caso no Náutico

Paulo Mariano foi preso em 22 de fevereiro de 2021, há exatamente um ano e meio. A prisão aconteceu no CT Wilson Campos, onde policiais civis detiveram e conduziram o massagista até a delegacia. Depois, ele foi levado ao Cotel, presídio em Abreu e Lima, Região Metropolitana.

A prisão do profissional gerou revolta entre funcionários, membros da comissão técnica e jogadores do clube, que levantaram ahashtag #JustiçaPorPaulinho nas redes sociais. O massagista não havia sido intimado ou acusado antes da detenção.

Após 23 dias, foi concedido um habeas corpus, já que ele não possuía antecedentes criminais ou processo em trâmite. Assim, segundo a decisão da época, não seria justificada uma prisão preventiva ao funcionário.

Assim, ele retornou aos trabalhos no clube no dia 22 de março, recebido sob festa, e vinha desempenhando seu trabalho regularmente desde então. Hoje, quando da absolvição, Paulo Mariano segue como funcionário do Náutico.

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