Apenas duas vitórias nas últimas dez rodadas. Em queda brusca de rendimento e com clássico que pode servir como divisor de águas diante do Ceará, no domingo, este é o momento atual vivido pelo Fortaleza na Série A. Mas, para virar a chave em busca de recuperação no campeonato, Wellington Paulista citou cobrança interna por parte dos jogadores.
Na classificação, o Leão do Pici, que chegou a figurar no top-10 por praticamente um turno no Brasileiro, caiu para 13º, com 30 pontos conquistados e está a cinco do Vasco, primeiro time dentro do Z4.
“Na realidade, a primeira cobrança tem que ser interna. Sabemos que o torcedor quer a vitória, que a imprensa vai falar o que aconteceu nos jogos anteriores, mas a cobrança tem que partir da gente. A gente tem uma semana para trabalhar, e o professor Chamusca sabe o que tem que resolver. Não tem muita coisa para falar: é continuar trabalhando e buscando melhorar sempre”, explicou.
Com Marcelo Chamusca, inclusive, o Fortaleza vive seu pior momento desde o início do Brasileiro. Dentro de um recorte de seis jogos, desde que assumiu o clube, o substituto de Rogério Ceni ainda não conseguiu encontrar equilíbrio. Venceu uma partida, perdeu três e empatou duas. Um aproveitamento de 33,3% dos jogos disputados.
Foto: Breno Oliveira/EC Fortaleza
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