Eleição no Campinense teve reviravolta e segue com impasse jurídico
Em meio ao imbróglio nas eleições, o Campinense tem dois eleitos aguardando decisão judicial para o reconhecimento do resultado, mas já estão em planejamento para a próxima temporada.
No dia 22 de outubro, 64 sócios da Raposa elegeram Rômulo Leal. No entanto, após juridicilização do pleito, outros 19 sócios tiveram seus pedidos acatados e realizaram o complemento do pleito. Desse modo, o segundo colocado com 50 votos, Lênin Correia ultrapassou Rômulo Leal e foi eleito mandatário do clube.
Ainda sem o devido reconhecimento dos resultados, os dois eleitos publicam em suas redes sociais o andamento das gestões mirando o próximo ano. E já definiram seus respectivos técnicos: Rômulo Leal anunciou Marcelo Villar, enquanto Lênin optou pelo retorno de Francisco Diá ao Campinense.
Divulgadas nos últimos dias, Rômulo publicou uma imagem de uma reunião com o técnico escolhido e outra de uma vistoria no gramado para o início da pré-temporada.


Do outro lado, Lênin postou uma imagem da camisa do Campinense no último domingo (5) e escreveu: “Amanhã iniciaremos um novo ciclo. Ciclo de vitórias com muita responsabilidade com a maior instituição futebolística do estado”.

Assim, são dois mandatários trabalhando pela Raposa para 2024 . Isso sem citar o presidente em exercício, José Trajano.
A posse do eleito estava marcada para o último dia 1, porém em meio às questões, teve de ser adiada e segue sem previsão.
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