Clube lembrou atentado à delegação em nota publicada nesta sexta-feira (22)
Um mês após o atentado contra o ônibus da delegação, o Fortaleza reforçou a ‘indignação, o repúdio e a tristeza’ com o ocorrido depois do jogo contra o Sport, pela Copa do Nordeste, na Região Metropolitana do Recife.
Em nota publicada nesta sexta-feira (22), o clube afirmou que permanece acompanhando as investigações sobre o caso e vive a expectativa de que os criminosos sejam identificados e punidos.
“Com indignação, repúdio e tristeza, seguimos como uma voz ativa e permanente em busca de uma melhoria no futebol brasileiro, no tocante ao problema da violência, dentro e fora dos estádios”, diz a nota.
Até o momento, através da Operação Hooligans, da Polícia Civil de Pernambuco (PC-PE), quatro pessoas foram presas. Dentre eles, o suspeito de comandar as ações que levaram ao ataque com pedras e bombas, que deixou seis jogadores feridos.
O lateral-esquerdo Gonzalo Escobar teve um traumatismo cranioencefálico. Ele também tomou pontos no supercílio e na boca. O goleiro João Ricardo também passou por uma sutura (pontos) no supercílio.
Outros nomes como os zagueiros Titi e Brítez, o volante Lucas Sasha e o lateral-direito Dudu também se feriram com estilhaços de vidro. No caso de Titi, ele teve estilhaços presos na panturrilha, num ferimento mais profundo, porém, passou pela retirada e encontra-se sob os cuidados do DM do Fortaleza.
Nota do Fortaleza
“Hoje marca de forma simbólica 30 dias do atentado contra atletas, diretoria e comissão técnica do Fortaleza, após o jogo contra o Sport-PE pela Copa do Nordeste, em Recife.
O Fortaleza Esporte Clube segue acompanhando as investigações, na esperança de que todos os criminosos sejam identificados e devidamente punidos por seus atos.
Com indignação, repúdio e tristeza, seguimos como uma voz ativa e permanente em busca de uma melhoria no futebol brasileiro, no tocante ao problema da violência, dentro e fora dos estádios.
Fortaleza, 22 de março de 2024.“
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