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Cascio Cardoso

Mais uma, Bahia.

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Quando a bola rolar, hoje, às 19h15, para Bahia x Defensa Y Justicia, da Argentina, pela Copa Sul-Americana, o tricolor estará mais uma vez disputando uma quartas-de-final, fase de competição que tem sido um “teto” para o clube. Desde 1990, quando eliminou o Bragantino na Fonte Nova, vencendo por 3×2 o jogo de volta das quartas-de-final do Brasileirão, o Bahia não sabe o que é avançar a uma semifinal valendo por uma competição nacional ou internacional (nesse caso, é inédito).

Depois daqueles dois jogos contra Massa Bruta, o tricolor encarou quartas-de-final do Brasileirão em 1994, eliminado pelo campeão Palmeiras com duas derrotas por 2×1, e em 2001, num dramático empate em 0x0 contra o São Caetano, em jogo único, disputado no Anacleto Campanella. Azulão tinha vantagem do empate em 120 minutos por ter melhor campanha.

Pela Copa do Brasil as oportunidades foram mais frequentes: 1999, contra o Juventude, 2002, contra o Atlético-MG, 2012, contra o Grêmio, 2018, contra o Palmeiras, e 2019, contra o Grêmio, mais uma vez. E nada de avançar.

Pela Copa dos Campeões, que dava vaga na Libertadores, o Bahia parou no Flamengo, em 2001, e contra o Paysandu, em 2002, num jogo único, no Mangueirão, em Belém. Ambos os algozes se consagraram campeões dos torneios na sequência.

Pela Copa Sul-Americana de 2018, também pelas quartas-de-final, erros de arbitragem, pênaltis e vaga perdida para mais uma clube que também terminaria campeão, o Athletico Paranaense.

Foram 8 tentativas desde 1990. 8 frustrações. Agora, em 2020, surge mais uma oportunidade para o Bahia ir além e, inclusive, conquistar um feito inédito. Para finalmente quebrar esse telhado e voltar a enxergar as estrelas.

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