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Vojvoda aponta final da Sula como momento mais importante da carreira e se declara ao Fortaleza: “Minha casa”

Foto: Reprodução

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Treinador do Fortaleza foi entrevistado pelo podcast da Copa Sul-Americana e citou retomada diante do Libertad como marco na campanha

Entre os comandantes mais longevos do futebol brasileiro, o argentino Juan Pablo Vojvoda se encontrou utilizando as cores azul, branco e vermelho do Fortaleza. No Pici desde 2021, o treinador afirmou se sentir em casa em um dos momentos mais importante da sua carreira: a decisão do título da Copa Sul-Americana, contra a LDU, neste sábado.

Em entrevista ao podcast oficial da competição, o treinador leonino falou sobre a satisfação de ver o clube crescendo a nível nacional e internacional. Segundo ele, a boa fase do Tricolor do Pici significou também um aumento considerável na cobrança, algo que o motiva a sempre seguir trabalhando.

“Essa é a minha casa há três anos. Eu morei aqui (no CT) e a cidade de Fortaleza tem um carinho especial por mim, como eu tenho por eles. Gosto do clima, gosto da cidade, mas sou realista. Por isso, gosto de ver o clube crescer e para que isso continue, temos que percorrer esse caminho com muito trabalho. Estamos falando do futebol brasileiro, onde se necessita muito dos resultados. Temos conseguido, mas a exigência agora é que cada vez que o Fortaleza entre em campo, ele vença”, apontou Vojvoda.

Dentro dessa perspectiva, o Fortaleza vem fazendo uma campanha histórica na Copa Sul-Americana. Apesar de “caído” da Libertadores após ter sido eliminado pelo Cerro Porteño, o Leão conseguiu chegar à decisão com a melhor campanha do torneio. Contudo, Vojvoda relembrou que nem tudo foram flores. Questionado sobre o momento de virada de chave na competição, o treinador não exitou ao citar a partida contra o Libertad, do Paraguai, onde os cearenses precisaram buscar o empate em casa para avançar na competição.

“Acho o nosso momento-chave na competição foram os últimos 45 minutos em casa contra o Libertad, do Paraguai. Perdíamos por 1 x 0, precisávamos empatar e nosso time não estava encaixando no adversário. No intervalo, os jogadores fizeram um clique em suas cabeças e tiveram a personalidade de virar esse resultado para nós. Contra o América-MG fizemos uma grande partida fora de casa e encaminhamos a nossa classificação, que fechamos em casa”, contou.

“Diante do Corinthians, fizemos um bom jogo em Itaquera, mas se tratava de um jogo de 180 minutos. Por isso, precisamos fazer um bom planejamento na partida de São Paulo para trazer a eliminatória para o nosso campo. Esse era o nosso objetivo”, complementou.

O melhor momento da carreira e a importância da torcida do Fortaleza

Em seu oitavo ano como técnico profissional, Vojvoda chegou à sua primeira final continental. Questionado sobre o momento, o treinador do Fortaleza citou a boa fase como uma das melhores de sua carreira, mas aproveitou para dividir os méritos com os funcionários do clube, além dos torcedores.

“É um momento muito importante da minha carreira, mas não posso esquecer que estou acompanhado de uma estrutura que inclui as pessoas que fazem o clube e os torcedores para que se construa um momento. Essa boa fase não é só minha e quero compartilhar ela com todos os que estão conosco no dia a dia. E quando falo deles, falo da diretoria, do roupeiro, dos funcionários e também da torcida. O torcedor passou pelos momentos na Série C e na Série B com o time, estando sempre ao nosso lado nas horas boas e ruins”, ressaltou.

Quanto ao papel da torcida na Arena Castelão, o treinador reconheceu a importância das arquibancadas, inclusive, citando que esse fator foi levado em consideração no planejamento da competição.

“Nosso objetivo era terminar a primeira fase no topo para que pudéssemos fechar todas as fases eliminatórias no Castelão. A nossa casa é muito forte e nós precisamos da energia da nossa torcida. Sabemos que teríamos uma logística difícil, que precisaríamos viajar muito, mas era preciso fechar os mata-matas no nosso campo, com a nossa gente, com a atmosfera do Castelão, com os mosaicos e o canto dos nossos torcedores”, finalizou.

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