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Náutico aguarda liberação do TCE para receber indenização da Arena de Pernambuco

Foto: Rafael Vieria/FPF

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Quantia está depositada em juízo pela rescisão do Governo do Estado com o Consórcio

Quais os caminhos para o Náutico receber o dinheiro da indenização do Consórcio da Arena de Pernambuco? Uma opção aguardada pelo clube é a liberação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do valor que já está depositado em juízo.

A quantia total gira em torno de R$ 15 milhões e está recolhida em juízo por um valor repassado pelo Governo do Estado ao Consórcio pela rescisão do contrato. É este montante que o TCE precisa liberar. Assim, o dinheiro não passaria pela empresa e iria direto para o Náutico.

Porém, de acordo com a apuração do NE45, há uma dúvida no TCE se existe o débito do Governo com o Consórcio pela rescisão. Se o parecer confirmar a dívida, o valor seria liberado para o Náutico. Caso não, a Odebrecht teria de buscar outros recursos para pagar o clube, podendo até ter bens penhorados.

O planejamento do Náutico é destinar esse valor para a Recuperação Judicial para avançar nos processos das negociações.

Náutico tem vitória parcial e inclui parte da reforma dos Aflitos

Na última quarta-feira (14), o Timbu obteve uma vitória parcial na Câmara de Arbitragem. O clube tentou incluir a reforma dos Aflitos na indenização pela quebra do contrato com o Consórcio da Arena de Pernambuco.

O valor solicitado chegava próximo a R$ 7 milhões, mas a Justiça decidiu incluir R$ 3,5 milhões. A Câmara de Arbitragem considerou que as reformas de bares e banheiros, por exemplo, não eram essenciais. Portanto, não acatou completamente o pedido do clube.

No entanto, como há juros e correções, esse valor será maior. Mas ainda não se sabe a quantia final com o aumento. E vale ressaltar que os R$ 3,5 milhões ainda não foram incluídos no valor inicial da indenização, próximo a R$ 15 milhões.

Entenda o caso

Timbu mandou seus jogos na Arena de Pernambuco até o fim de 2018. Foto: Divulgação

O imbróglio se dá em razão de uma ação indenizatória movida pelo Náutico contra o grupo que administrava a Arena de Pernambuco. O clube alega quebra unilateral de contrato. A parceria, firmada em outubro de 2011, definia que o Timbu mandaria seus jogos na Arena por 30 anos, a partir de julho de 2013.

A princípio, o acordo indicava um aporte mensal de R$ 350 mil – ou R$ 500 mil se estivesse na Série A – ao clube. Mas o negócio não andou como o esperado. Isso porque, em 2016, a empresa rescindiu o contrato e, de acordo com o Náutico, deixou de realizar os pagamentos propostos desde agosto de 2015.

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