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Rogério Ceni - Foto: Tiago Caldas/EC Bahia Rogério Ceni - Foto: Tiago Caldas/EC Bahia

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Após classificação do Bahia, Ceni explica opção por time misto contra o Náutico: “Escolhas necessárias”

Foto: Tiago Caldas/EC Bahia

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Bahia superou o Timbu e avançou à semifinal da Copa do Nordeste

Diante do Náutico, na última quarta-feira (10), o Bahia fez o dever de casa e conquistou a vaga na semifinal da Copa do Nordeste. Mesmo no duelo decisivo, o técnico Rogério Ceni optou por levar a campo um time misto na Fonte Nova. E, após a partida, justificou a escolha.

“A gente tem que começar a pensar no sábado. Jogamos com um jogador a menos no domingo (na final do Baiano) e alguns jogadores apresentaram um cansaço maior. Nós tínhamos que correr alguns riscos para preservar alguns jogadores, que até entraram no segundo tempo, para ter um time melhor fisicamente e para enfrentar a maratona de jogos com viagens. Nós fizemos escolhas, sabíamos do risco, mas eram necessárias para ter um time com uma condição boa”, disse.

O jogo de sábado (13), citado acima por Ceni, é a estreia na Série A do Campeonato Brasileiro contra o Internacional. Os times vão a campo às 18h30, no Beira-Rio. Classificado no Nordestão, o Tricolor de Aço recebe o CRB por uma vaga na final em jogo previsto para o dia 24.

Rogério Ceni - Foto: Tiago Caldas/EC Bahia
Rogério Ceni – Foto: Tiago Caldas/EC Bahia

O treinador também reconheceu que foram dois tempos distintos do Bahia no setor ofensivo na Fonte Nova. Apesar de manter a posse de bola na etapa inicial, o time não conseguia levar perigo à meta adversária até o segundo tempo, quando saíram os três gols do triunfo tricolor.

“No primeiro tempo, nós tivemos a bola, fizemos um jogo vistoso, bonito, mas realmente não conseguimos atacar os espaços como no segundo tempo. Trabalhamos a bola e no segundo tempo os espaços. Jean Lucas faz bem isso, Biel faz bem isso. Nós tivemos posse só por ter no primeiro tempo. No segundo tempo, nós melhoramos, com Ademir, com o próprio Thaciano, o Oscar (Estupiñan)”, comentou.

“Mas também é normal, porque o time adversário vem retrancado e descansado. Então corre e marca muito mais, e a tendência é de que, nos últimos 20, 30 minutos do jogo, os espaços também aconteçam um pouco mais. Por isso, o número maior de oportunidades. Mas no primeiro tempo faltou, realmente, conseguir tocar a bola e encontrar espaços para finalizar”, acrescentou o comandante.

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