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Guilherme aponta falta de efetividade e reconhece oscilação

Foto: Tiago Caldas/CNC

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O auxiliar técnico do Náutico Guilherme dos Anjos, substituindo o treinador Hélio dos Anjos, suspenso, apontou a falta de efetividade da equipe no ataque para justificar o empate por 0x0 com o Londrina, nesta quarta-feira (23), no Estádio do Café. O assistente ainda reconheceu a oscilação da equipe na partida.

“Foi um jogo diferente em função de não termos conquistado o que estamos acostumados, que é a vitória, que nem sempre vai vir. Fizemos os dez primeiros minutos abaixo e poderíamos ter tomado um gol. Compreendemos, fizemos alguns ajustes e conseguimos comandar as ações do jogo. Faltou profundidade do lado esquerdo e não aproveitamos as oportunidades dentro da área. Isso foi determinante. Faltou efetividade. Em uma competição a longo prazo, essas circunstâncias podem ocorrer”, analisou.  

Guilherme dos Anjos afirmou ainda que a pressão sobre o Londrina, vice-lanterna da Série B e sem vencer na competição, também deixou o jogo mais difícil. Porém, ele voltou a ressaltar as chances perdidas que poderiam ter transformado o empate em vitória. 

“Tivemos um início de partida abaixo do esperado. Recuperamos ainda no primeiro tempo, mas é normal oscilar em uma competição de longo prazo. Remontamos as ações, cobramos e os jogadores reagiram bem. Voltamos a ter o controle do jogo e faltou o detalhe de aproveitar melhor as chances para sair com a vitória. Mas do outro lado também tem um adversário que não ganhou e que buscava uma vitória em casa. Criamos oportunidades e não foram tão bem aproveitadas”, completou.  

Confira abaixo outros trechos da coletiva:

SUBSTITUIÇÕES

– Das quatro principais, fizemos duas para ter mais volume por dentro e intensidade, melhorar na pegada para comandar as ações e foi o que ocorreu. A mexida de Erick era para tentar colocar um jogador novo, com mais gás. Ele já vinha com um número alto de sprints, com um volume grande de jogo. Giovanny sustentou o jogo, teve ações de decisões e faltou profundidade no primeiro tempo. No segundo tempo, ajustamos e melhoramos isso. Depois ele saiu para termos uma sustentação física nos últimos instantes porque estávamos sem outro beirada no banco. 

YAGO E GIOVANNY

– Yago fez um belo jogo, recuperou uma bola importante. Nosso time, não só ele, levou um tempo para compreender a saída de bola. Bryan não deu tanta profundidade e isso dificultou a saída de bola. Giovanny também que foi um homem importante e eu disse que ele não poderia oscilar. Ele ficou um pouco moroso no primeiro tempo, foi cobrado e achei a reação dele positiva no segundo tempo. Criou algumas situações, principalmente no um para um.

Ouça a partir do minuto 01′:

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