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Roberto lamenta falta de criação e diz que Santa foi ‘inoperante’

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A baixa produtividade do Santa Cruz no empate em 0 a 0 com o Ferroviário, neste domingo, no Arruda, foi um dos motivos que mais o técnico Roberto Fernandes destacou na coletiva de imprensa pós-jogo. O treinador lamentou o baixo poder de criação do ataque, que pouco agrediu a defesa do time cearense, e disse que o sistema ofensivo como ‘inoperante’ no duelo.

Além destes tópicos, Roberto também explicou as mudanças feitas no decorrer do segundo tempo, principalmente em relação à saída de Leonan para a entrada do atacante Levi. Veja a coletiva abaixo, na íntegra.

Melhora na defesa

Eu acho que os números dizem isso, mas é muito pouco, é um cobertor muito curto. A gente conserta defesa, e o time perde criação, perde ofensividade, aí a gente coloca um time ofensivo, e sofre gols. Está complicado, mas vamos em frente.

O time finalizou pouco para quem precisava vencer?

-Finalizou pouco, criou pouco, por isso que eu sou de uma linha, talvez por eu viver e respirar do futebol, eu não fico preso a jargões, e por isso quando você não repete algumas escalações em determinados momentos, é porque você entende que a equipe ainda não atingiu esse equilíbrio. No jogo passado nós jogamos com três zagueiros, a equipe para o que era proposta contra o Floresta, foi bem, mas eu sabia que nós tínhamos o risco de sofrer muito com os três zagueiros hoje. Mas eu quis prestigiar o grupo, quis dar uma sequência aquilo que tinha sido feito na primeira vitória, mas a equipe foi inoperante, chutamos quase nada no gol, criamos muito pouco, faltou agressividade nas laterais, não fizemos um jogo para quem precisava da vitória de qualquer jeito.

Por que a saída de Leonan?

-Eu ia sair de um esquema com três zagueiros, e os últimos gols que o Santa Cruz sofreu foram justamente nas costas do Leonan, então para que a gente não corresse esse risco, eu mantive a lateral fortalecida com o Júnior, que não foi a primeira vez que ele jogou de latera, inclusive antes da minha chegada, então pelo menos a gente sustentou uma linha defensiva para que não sofresse gols, e coloquei um atacante, que foi o Elias, para que pudesse ter uma força ofensiva um pouco maior.

Escolha pela entrada do Levi

– Era para dar velocidade ao ataque, no jogo, diante do Floresta, pela proposta do jogo e pelo próprio campo, funcionou o Bruno e o Pipico, mas hoje, contra uma equipe de transição muito rápida, uma equipe de muita intensidade, os dois atacantes ficaram presos, pouco produziram, não funcionou a dupla, e aí eu resolvi dar um pouco mais de intensidade. E aí foi quando a gente pode criar um pouco, muito pouco.

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