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Diógenes Braga, presidente do Náutico, no CT Wilson Campos Diógenes Braga, presidente do Náutico, no CT Wilson Campos

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Presidente do Náutico irá à CBF protestar contra arbitragem do jogo diante do Tombense

Foto: Tiago Caldas/CNC

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O presidente do Náutico, Diógenes Braga, irá para a sede da CBF, nesta segunda-feira (26), para protestar contra a arbitragem. A crítica do mandatário alvirrubro é contra Leonardo Willers Lorenzatto, que apitou o empate por 1×1 com o Tombense.

A diretoria alvirrubra tem reclamações em dois lances da partida. O primeiro foi em relação à expulsão de Lucas Perri. O argumento da diretoria será baseado em comentaristas de arbitragem que dizem que a cobrança deveria voltar porque não houve um chute para colocar a bola em jogo.

Além disso, o clube cobrará também pelo pênalti marcado aos 50 minutos do segundo tempo. O árbitro assinalou uma falta na área de Pedro Victor em Lucas Santos, que na visão da diretoria foi inexistente. 

Em nota divulgada na noite deste domingo, o Náutico afirmou que solicitará os áudios do VAR nos lances da expulsão de Perri e do pênalti.

Confira abaixo a nota divulgada pelo Náutico:

A direção executiva do Clube Náutico Capibaribe, representada pelo presidente Diógenes Braga, informa que solicitará, junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a gravação do áudio do árbitro de vídeo do jogo deste domingo (26), entre Náutico e Tombense, disputado na cidade de Muriaé-MG, pela 14ª rodada da Série B do Brasileirão.

O presidente Diógenes Braga, que acompanhou a delegação em Minas Gerais, ao invés de voltar com o grupo para Recife, seguiu direto para o Rio de Janeiro, onde se reunirá, já nesta segunda-feira (27), na sede da CBF. As reivindicações do Náutico serão levadas ao presidente da Comissão Nacional de Arbitragem, Wilson Seneme.

Os principais pontos da solicitação do áudio da cabine do VAR são entender o desenrolar dos fatos acerca da expulsão do goleiro Lucas Perri e a marcação errada e bisonha de um pênalti por parte do árbitro Leonardo Willers Lorenzatto, da federação do Mato Grosso. Na ocasião, o profissional, mesmo com o auxílio da tecnologia, assinalou uma penalidade inexistente, gerando revolta e indignação de todos, seja torcida, atletas, comissão técnica, direção e público em geral.

O objetivo da visita é exigir uma arbitragem transparente e, principalmente, que não seja prejudicial a nenhum clube. O Náutico e sua imensa torcida merecem explicações.

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